Trazer para dentro de casa o frescor e a luz do rio Tejo foi o objetivo dos arquitetos do estúdio Sá, Aranha & Vasconcelos ao reformar este apartamento em Lisboa.
Situado no último andar de um edifício construído no início da década
de 1970, o imóvel era compartimentado em ambientes pequenos. A solução
encontrada foi abrir algumas paredes na área social e eliminar todas as
portas, exceto as dos quartos, garantindo comunicação entre os espaços,
sobretudo na área social.
A partir daí, os arquitetos optaram por tons neutros de pintura, com
predominância do cinza, que ganhou vida com a profusão de obras de arte
contemporânea coloridíssimas em praticamente todos os ambientes,
inclusive os de serviço. O mobiliário, por outro lado, busca referências
no passado, em uma notável coleção de antiguidades dos século 17 e 18.
Ao equilíbrio entre a arte nova e os móveis de época, acrescenta-se o
mobiliário de tons claros, tanto nas salas quanto nos dormitórios. A
maioria deles tem desenho dos próprios arquitetos do Sá, Aranha &
Vasconcelos, que despontam como um dos mais promissores escritórios de
design de Portugal. Somam-se ao conjunto as cadeiras Luta, de Antonio
Citterio, na cozinha, e a luminária Citadel, da Quasar, na sala de
jantar.
Via Vogue
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